cozinha do hospitalquinta-feira, 27 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
HISTÓRICO DO HOSPITAL SÃO JOSÉ
O Hospital São José teve sua origem com sua fundadora Medéia Guiline Patelani,que vivia na Itália, ela foi casada durante doze anos, e, após o falecimento de seu marido ela que não tinha filhos teve a idéia de acolher meninas pobres, já que era muito rica e fora inspirada após o falecimento do marido a fazer caridade para com o próximo e assim ela as ensinava a ler, escrever e fazer trabalhos manuais . Assim foi surgindo essa idéia de ajudar os mais pobres, foi então que após essa caminhada ela acolheu essas meninas, teve algumas que quiseram aderir à ela que foram seis primeiras, se tornando irmãs .Foi surgindo a necessidade também de visitar os doentes nas casas,elas iam, visitavam esses doentes, davam assistência e com o tempo foi surgindo a idéia de fundar um hospital.
O primeiro hospital foi fundado na Itália, Medéia além de ter sido fundadora do hospital foi também a fundadora da congregação, após a fundação do hospital na Itália as irmãs vieram ao Brasil e quando chegaram aqui ainda não tinham hospitais, daí elas começaram à formar os hospitais, foi fundado um hospital em Minas Gerais onde até pouco tempo a irmã que nos deu a entrevista trabalhava, outro em Rondônia, após a fundação do hospital em Rondônia foi fundado o hospital em Carlópolis na data de 03/11/1970 ,quando o Bispo Dom Pedro Felipalco que sentiu a necessidade de se construir um hospital em Carlópolis, na época sendo o prefeito Élson Soares, veio e conversou com ele, encontrando apoio da municipalidade foram até o Rio Grande do Sul para buscar as irmãs. Na época vieram três irmãs, entre elas Adorema Ana Rech uma das fundadoras do hospital logo no inicio de sua fundação o hospital foi coordenado pala irmã Adorema que coordenou-o durante dezoito anos. Hoje o hospital é administrado pela irmã Maria Terezinha Marques. Quanto a escolha adequada do terreno para a construção do hospital, primeiro as irmãs começaram a atender no local onde hoje é o Centro de Saúde. Devido ao seu tamanho o trabalho começou a ficar com dificuldades para dar um atendimento adequado à população, Foi então que tiveram de arrumar um local para a construção de um novo hospital, para a construção desse novo hospital as irmãs contaram com a ajuda de verbas vindas da Itália, e também a colaboração da própria população carlopolense a construção do novo hospital teve inicio em 1970 com sua nova sede, sendo inaugurada no ano de 1982.
Quanto a escolha do nome do hospital foi a congregação quem escolheu por ser São José um de seus protetores. Quanto a organização do hospital e das pessoas que o coordenam existe um estatuto formulado pela própria congregação para poder ter uma organização. Além do estatuto o hospital também tem um regimento interno, hoje o hospital está em atividade com dezoito funcionários sendo seis médicos, uma enfermeira, nove auxiliares de enfermagem, uma copeira, uma cozinheira, uma faxineira e uma lavadeira. O hospital trabalha com esse numero reduzido de funcionários devido a crise financeira. O hospital por ser de pequeno porte não realiza grandes cirurgias pela falta de uma UTI, já que não temos condições de manter uma UTI funcionando, por isso quando um paciente necessita de uma UTI é removido para os grandes centros como Curitiba, além da falta da UTI o hospital também não tem um anestesista. O hospital sobrevive dos serviços prestados as cirurgias, algumas internações particulares e de um repasse de verba feito pelo SUS que é de fundamental importância , pois é desta verba que é feita a folha de pagamento dos funcionários e médicos pelo serviço prestado ao hospital, as irmãs que trabalham no hospital não tem salário. Hoje o hospital conta com o trabalho de seis médicos sendo eles: Dr.º Isaac Tavares da Silva, Dr.º José Mehri Mansur, Dr.º José Mehri Mansur Filho, Dr.ª Ana Lúcia Moreno da Silva, Dr.ª Jusselem Maria da Costa e Dr.ª Caroline Yoshime Nakabayashi os quais não tem salário mas honorários pelos seus serviços prestados. Por se tratar de um hospital pequeno não tem um numero exato de funcionários para cada setor, são divididos na enfermagem grupo de duas por turno que dão assistência ao hospital todo, os médicos que realizam cirurgias são os mesmos que atendem clinica geral e fazem plantão. Perguntamos a irmã se o hospital recebe alguma ajuda financeira. Em resposta ela disse que por enquanto não estão recebendo nenhuma ajuda a não ser o aluguel do Pronto Atendimento que agora é de responsabilidade da Prefeitura Municipal. Os medicamentos do hospital é adquirido por recurso próprio, o hospital tem uma quantidade padrão de medicamentos, se em caso de internação o médico receita ao paciente um medicamento diferenciado, se o paciente tem condições a família compra este medicamento. A quantia gasta por mês em medicamento é de R$2.230,00 em média.
Quanto a parte de alimentação a comunidade colabora bastante. Quanto a taxa de mortalidade morrem em media no hospital de 2 a 3 pessoas por mês, são feitos em media de 15 a 30 partos por mês, as internações mais freqüentes são por doenças como câncer, problemas cardíacos e doenças respiratórias.
O Hospital São José teve sua origem com sua fundadora Medéia Guiline Patelani,que vivia na Itália, ela foi casada durante doze anos, e, após o falecimento de seu marido ela que não tinha filhos teve a idéia de acolher meninas pobres, já que era muito rica e fora inspirada após o falecimento do marido a fazer caridade para com o próximo e assim ela as ensinava a ler, escrever e fazer trabalhos manuais . Assim foi surgindo essa idéia de ajudar os mais pobres, foi então que após essa caminhada ela acolheu essas meninas, teve algumas que quiseram aderir à ela que foram seis primeiras, se tornando irmãs .Foi surgindo a necessidade também de visitar os doentes nas casas,elas iam, visitavam esses doentes, davam assistência e com o tempo foi surgindo a idéia de fundar um hospital.
O primeiro hospital foi fundado na Itália, Medéia além de ter sido fundadora do hospital foi também a fundadora da congregação, após a fundação do hospital na Itália as irmãs vieram ao Brasil e quando chegaram aqui ainda não tinham hospitais, daí elas começaram à formar os hospitais, foi fundado um hospital em Minas Gerais onde até pouco tempo a irmã que nos deu a entrevista trabalhava, outro em Rondônia, após a fundação do hospital em Rondônia foi fundado o hospital em Carlópolis na data de 03/11/1970 ,quando o Bispo Dom Pedro Felipalco que sentiu a necessidade de se construir um hospital em Carlópolis, na época sendo o prefeito Élson Soares, veio e conversou com ele, encontrando apoio da municipalidade foram até o Rio Grande do Sul para buscar as irmãs. Na época vieram três irmãs, entre elas Adorema Ana Rech uma das fundadoras do hospital logo no inicio de sua fundação o hospital foi coordenado pala irmã Adorema que coordenou-o durante dezoito anos. Hoje o hospital é administrado pela irmã Maria Terezinha Marques. Quanto a escolha adequada do terreno para a construção do hospital, primeiro as irmãs começaram a atender no local onde hoje é o Centro de Saúde. Devido ao seu tamanho o trabalho começou a ficar com dificuldades para dar um atendimento adequado à população, Foi então que tiveram de arrumar um local para a construção de um novo hospital, para a construção desse novo hospital as irmãs contaram com a ajuda de verbas vindas da Itália, e também a colaboração da própria população carlopolense a construção do novo hospital teve inicio em 1970 com sua nova sede, sendo inaugurada no ano de 1982.
Quanto a escolha do nome do hospital foi a congregação quem escolheu por ser São José um de seus protetores. Quanto a organização do hospital e das pessoas que o coordenam existe um estatuto formulado pela própria congregação para poder ter uma organização. Além do estatuto o hospital também tem um regimento interno, hoje o hospital está em atividade com dezoito funcionários sendo seis médicos, uma enfermeira, nove auxiliares de enfermagem, uma copeira, uma cozinheira, uma faxineira e uma lavadeira. O hospital trabalha com esse numero reduzido de funcionários devido a crise financeira. O hospital por ser de pequeno porte não realiza grandes cirurgias pela falta de uma UTI, já que não temos condições de manter uma UTI funcionando, por isso quando um paciente necessita de uma UTI é removido para os grandes centros como Curitiba, além da falta da UTI o hospital também não tem um anestesista. O hospital sobrevive dos serviços prestados as cirurgias, algumas internações particulares e de um repasse de verba feito pelo SUS que é de fundamental importância , pois é desta verba que é feita a folha de pagamento dos funcionários e médicos pelo serviço prestado ao hospital, as irmãs que trabalham no hospital não tem salário. Hoje o hospital conta com o trabalho de seis médicos sendo eles: Dr.º Isaac Tavares da Silva, Dr.º José Mehri Mansur, Dr.º José Mehri Mansur Filho, Dr.ª Ana Lúcia Moreno da Silva, Dr.ª Jusselem Maria da Costa e Dr.ª Caroline Yoshime Nakabayashi os quais não tem salário mas honorários pelos seus serviços prestados. Por se tratar de um hospital pequeno não tem um numero exato de funcionários para cada setor, são divididos na enfermagem grupo de duas por turno que dão assistência ao hospital todo, os médicos que realizam cirurgias são os mesmos que atendem clinica geral e fazem plantão. Perguntamos a irmã se o hospital recebe alguma ajuda financeira. Em resposta ela disse que por enquanto não estão recebendo nenhuma ajuda a não ser o aluguel do Pronto Atendimento que agora é de responsabilidade da Prefeitura Municipal. Os medicamentos do hospital é adquirido por recurso próprio, o hospital tem uma quantidade padrão de medicamentos, se em caso de internação o médico receita ao paciente um medicamento diferenciado, se o paciente tem condições a família compra este medicamento. A quantia gasta por mês em medicamento é de R$2.230,00 em média.
Quanto a parte de alimentação a comunidade colabora bastante. Quanto a taxa de mortalidade morrem em media no hospital de 2 a 3 pessoas por mês, são feitos em media de 15 a 30 partos por mês, as internações mais freqüentes são por doenças como câncer, problemas cardíacos e doenças respiratórias.
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